domingo, 5 de janeiro de 2014

Domingo, dia de descanço, e como tal, não houve ensaio. Sendo assim, aproveitei para dar uma volta por Matosinhos. Encontrava-me eu em plena praia, quando um grupo de, pelo que me pareceram, Romenos, se aproximou, calmamente, mas ao mesmo tempo indiscretos. Levantei-me e dirigi-me na direção oposta à deles, mas quando dou por mim, ja me tinham agarrado o braço, virando-me bruscamente para eles. Esta é uma daquelas situações em que o melhor é fazer o que eles quiserem. E assim foi.
Sem carteira, telemóvel nem mesmo sapatilhas, uma tarefa simples como chegar a casa, tornava-se num grande problema. Felizmente, nem toda a gente está corrumpida pelo poder do dinheiro, e um rapaz, cujo nome nunca mais vou esquecer, Alfredo, compreendeu a situação, e pagou-me a viagem de metro ate casa. Cheguei a casa desvastado e antes de ir à polícia, ligar aos meus pais, ou o que quer que seja, pus-me a escrever.

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